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Estado de Minas GASTRONOMIA

Conheça bares e restaurantes recém-inaugurados em BH

Conquistar o coração do público é a principal promessa dos novos estabelecimentos


postado em 25/11/2021 13:31 / atualizado em 25/11/2021 13:31

Inaugurado em outubro, o Olivia trouxe a culinária do Mediterrâneo para o Vila da Serra: escolha pela cozinha veio da falta de um estabelecimento na região que combinasse a alta gastronomia com as receitas dos países da Ásia, África e Europa(foto: Victor Schwaner/Divulgação)
Inaugurado em outubro, o Olivia trouxe a culinária do Mediterrâneo para o Vila da Serra: escolha pela cozinha veio da falta de um estabelecimento na região que combinasse a alta gastronomia com as receitas dos países da Ásia, África e Europa (foto: Victor Schwaner/Divulgação)
"Efeito Champanhe" é um termo usado por empresários em várias partes do mundo para se referir a um período de explosão após a pandemia, quando o setor de eventos iria estourar, tal qual a rolha da bebida usada para brindar datas festivas. Quem anda pelas ruas de Belo Horizonte e região já pode sentir que a garrafa foi tirada do balde com gelo e está pronta para ser aberta. Galerias e calçadas, antes cinzas por causa das portas fechadas, voltam a acender as luzes e colorir a noite na capital dos bares. E com a volta do público, veio também a volta das novidades.

Quem acompanha a Cervejaria Sátira pode ver a expansão da marca, que inaugurou outras duas unidades nos últimos meses e firmou uma parceria de peso. O que nem todo mundo sabe, no entanto, é que a Covid-19 jogou água no chope da empresa. "O plano era lançar as operações no Guaja, Shopping Boulevard e Avantgarde em maio de 2020. As obras já tinham sido iniciadas quando explodiu a pandemia", lembra Eduardo Gomes, sócio da marca. Olhando com otimismo para o futuro, as obras foram retomadas em outubro de 2020, para que as casas pudessem ser inauguradas em março. Infelizmente, as condições sanitárias foram adiando a abertura para abril, maio, junho, até que em agosto e setembro os novos endereços saíram do papel. "Essa parceria com o Guaja era um namoro antigo, pois achamos que nossas marcas têm tudo a ver. Já o Boulevard, encaro como o maior desafio. Nunca havíamos trabalhado nesse segmento", diz Eduardo. Segundo o empresário, a preocupação era de que a unidade não poderia ser vista como um fast food, ou uma extensão da praça de alimentação, onde a pressa acompanha as refeições. Hoje, quem passeia pelo segundo piso do Boulevard encontra um pequeno oásis, com plantas no teto, sofás e poltronas com tomadas para recarregar o celular. Se quiser conhecer o cardápio, há várias opções de lanches e cafés, indo além da cerveja. "Também não precisa pedir nada. É um lugar que você pode parar para descansar enquanto espera alguém." Outro desafio enfrentado pela Sátira foi inaugurar uma unidade dentro de uma concessionária de veículos de luxo, a Avantgarde. "Parece um negócio maluco, não é? Mas gostamos de procurar coisas fora da caixa", afirma Eduardo. "Aqui você pode ir de bermuda e chinelo ou de terno, com os colegas de trabalho." Além das cervejas e petiscos, a unidade também opera com pratos e música ao vivo em alguns dias da semana.

A cervejaria Sátira inaugurou um bistrô dentro da Avantgarde, concessionária de veículos de luxo: além das cervejas e petiscos, a unidade também opera com pratos e música ao vivo em alguns dias da semana(foto: Toujours Fotografia/Divulgação)
A cervejaria Sátira inaugurou um bistrô dentro da Avantgarde, concessionária de veículos de luxo: além das cervejas e petiscos, a unidade também opera com pratos e música ao vivo em alguns dias da semana (foto: Toujours Fotografia/Divulgação)
Outra marca que precisou conciliar o crescimento com a pandemia foi a La Vinicola. O bar de vinhos começou em 2017 com uma unidade no Lourdes e a missão de ajudar a descomplicar a bebida. A empresa conquistou seu espaço na capital dos bares inaugurando outros wine bars no Buritis e Vila da Serra. Em março de 2020, a La Vinicola chegou a um dos seus pontos mais altos, com o perdão do trocadilho, ao inaugurar a unidade no Topo do Mundo, na Serra da Moeda. "Também estávamos a semanas da inauguração da nova unidade na Savassi, quando veio o fechamento da cidade", diz Marcelo Corrêa, um dos fundadores. "Na época, a expectativa era que a pandemia durasse três meses, mas a inauguração para o público só aconteceu em meados de setembro." Apesar do adiamento, pode se dizer que a La Vinicola vive seu "efeito champanhe". Nos últimos meses, a marca inaugurou duas unidades, com uma proposta diferente. "A La Vinicola Wine & Coffee é o nosso jeito de mostrar que queremos acompanhar o nosso público do café ao jantar", afirma Marcelo. No Pátio Savassi e no BH Shopping, o novo modelo aposta também na combinação das receitas de brunches, uma versão reforçada do café da manhã, com vinhos. Entre os exemplos, estão o Champagne & Cake, uma fatia de bolo de champanhe com morangos acompanhado de uma taça de espumante rosé; e o Wine Burger, composto por três mini sanduíches com carne angus, queijo brie e cebola roxa caramelizada com vinho tinto. Já na área dos cafés, há um blend especial feito em parceria com a Academia do Café. "As unidades foram pensadas para serem aconchegantes. Afinal, quem gosta de vinho ou de café sabe a importância de aproveitar o momento, sem pressa", conta Marcelo. Além de Belo Horizonte e Nova Lima, a La Vinícola encontrou refúgio em outros estados, com uma unidade já funcionando em Maringá (PR) e outra sendo construída em Gramado (RS).

Carolina Caram e Rodrigo Paiva, no El Mai Gastro & Sushi & Bar:
Carolina Caram e Rodrigo Paiva, no El Mai Gastro & Sushi & Bar: "Nossa cozinha é autoral. Queremos apresentar coisas novas e não copiar receitas que já existem em BH", diz ele (foto: Geraldo Goulart/Encontro)
Muita gente precisou se reinventar durante a pandemia. O engenheiro de produção Rodrigo Paiva teve de conciliar uma obra com o delivery de comida oriental. Tudo começou há 15 anos, quando ele e a mulher, Carolina Caram, inauguraram a Koneteria Gourmet, em uma pequena loja de 85 metros quadrados. Logo, o espaço ficou pequeno e o casal mudou de endereço para o Lourdes, onde cresceram ainda mais, absorvendo lojas vizinhas. Com o passar do tempo, Rodrigo e Carol sentiram que era hora de uma nova proposta, combinando culinária oriental e contemporânea em um ambiente sofisticado. "É uma ideia que vínhamos trabalhando há cerca de 3 anos, tendo como referências alguns locais que visitamos em Miami, Amsterdã e Londres", conta o engenheiro. "Começamos as obras em janeiro de 2020, e em março, veio o fechamento." A construção acabou demorando mais do que o esperado, para que fosse possível conciliar o delivery da Koneteria com o ambiente em transformação. Finalmente, o El Mai Gastro & Sushi & Bar abriu as portas, em outubro deste ano. A casa é dividida em dois pavimentos, tendo uma cozinha diferente em cada um. No andar de baixo, o chef paulista John Oliveira é responsável pela culinária oriental. Já no pavimento superior, as receitas de alta gastronomia são responsabilidade do chef Flávio Silveira, com 30 anos de Taste Vin no currículo. "Nossa cozinha é autoral. Queremos apresentar coisas novas e não copiar receitas que já existem em BH", afirma Rodrigo. Entre as delicias está niguiri de vieira e o nori tacos, feito com tempurá de tartar de atum, nori crocante, chari, e shissô, uma erva aromática oriental cujo sabor é semelhante à menta. O cardápio também conta com releituras de alguns queridinhos de Minas. Uma das entradas mais pedidas é a pastilha de queijo canastra, na qual o ingrediente tradicional do estado é envolto em uma massa delicada e levado ao forno com tomilho e mel. Outro destaque é o torresmo de barriga com goiabada.

Inaugurada em outubro, unidade do Shopping Del Rey é a terceira do Coco Bambu na cidade: previsão de chegar no Minas Shopping e no Itaú Power Shopping no primeiro trimestre de 2022(foto: Divulgação)
Inaugurada em outubro, unidade do Shopping Del Rey é a terceira do Coco Bambu na cidade: previsão de chegar no Minas Shopping e no Itaú Power Shopping no primeiro trimestre de 2022 (foto: Divulgação)
Outra casa que vive um momento de explosão na região metropolitana é o Coco Bambu. Com mais de 50 unidades espalhadas pelo país, a rede de restaurantes especializada em frutos do mar aportou em Belo Horizonte em 2018, no Anchieta. Logo, os pratos com camarões, mexilhões, lulas, lagostas e diversos tipos de peixes caíram no gosto do público. Em 2019, o Coco Bambu foi premiado como restaurante revelação na Encontro Gastrô. "Nós sabíamos que o mineiro é desconfiado, mas fiel quando conhece a qualidade", conta Elias Bachá, um dos sócios do restaurante. "Esse retorno superou as nossas expectativas, tanto que começamos a pensar na expansão." No início de março de 2020, os empresários inauguraram a unidade conceito, no último piso do BH Shopping. Os planos de expansão, porém, tiveram de ser adiados para que fosse possível dedicar a atenção na operação das duas casas, que juntas consomem 7 toneladas de frutos do mar por semana, entregues a cada 3 ou 4 dias. "O segredo para manter nossas proteínas frescas está na linha de distribuição do Coco Bambu, que precisa padronizar esse mesmo nível de qualidade nas unidades do norte a sul do país", afirma Elias. Em outubro deste ano, os planos para o crescimento começaram a sair do gelo e começaram a atender o público - e são vários públicos. "Nós fizemos um estudo, um mapeamento na cidade, para que pudéssemos abranger todo mundo." A unidade no Shopping Del Rey foi inaugurada em outubro, levando a marca para perto da região da Pampulha, e terá capacidade para atender até 500 pessoas assim que inaugurar um segundo salão, com direito a espaço para eventos e playground para as crianças. "Também terá o empório Coco Bambu, onde serão vendidos os produtos que usamos na nossa cozinha e servimos nas mesas, como vinho, cerveja, cachaça, azeite." Há a previsão para a inauguração de duas outras unidades, sendo uma no Minas Shopping, em janeiro do ano que vem, e outra no Itaú Power Shopping, em março.

Com a missão de descomplicar o vinho, a La Vinicola abrir duas casas que unem o Wine Bar com o brunch:
Com a missão de descomplicar o vinho, a La Vinicola abrir duas casas que unem o Wine Bar com o brunch: "As unidades foram pensadas para serem aconchegantes. Afinal, quem gosta de vinho ou de café sabe a importância de aproveitar o momento, sem pressa", diz o empresário Marcelo Corrêa (foto: Paulo Márcio/Encontro)
Há quem já venha apostando na volta do público há um tempo. Responsável por comandar o Caravela e o Capitão Leitão, o chef Cristóvão Laruça inaugurou em junho deste ano o Beco, no Da Boca do Santa Tereza. Agora, o cozinheiro se prepara para apresentar o Turi, que significa fogo em tupi-guarani. "Como cresci em uma vila de pescadores, a brasa era parte integral da nossa cozinha. É o meu sonho inaugurar um restaurante onde a brasa e os produtos são as grandes estrelas", conta Cristóvão, que não pode implantar o projeto no Caravela pois está localizado no interior do museu Abílio Barreto. O chef garante o processo de produção de tudo o que vai vender ali. "O peixe foi pescado sem a pesca de arrasto, o porco chafurdou na lama enquanto viveu, o boi caminhou no pasto e todos tiveram um abate digno", diz. "O Turi é um convite para repensar o nosso consumo." A construção do restaurante também foi pautada nos mesmos princípios. Localizado no Ponteio Lar Shopping, o projeto que combina a estética modernista com industrial reutilizou parte do que seria descartado com a demolição para fabricar alguns dos tampos das mesas. Uma das paredes é decorada por tijolos feitos em uma olaria em Betim, que seriam jogados fora por causa do tom mais escuro. "O espaço permite atender até 110 pessoas, mas a capacidade máxima será de 70 lugares, para que eu possa oferecer um serviço mais refinado e com maior conforto", revela Cristóvão. Entre os pratos que o chef aposta estão o camarão rosa na brasa, mexilhões defumados, ostras e prime de porco, todos finalizados com tipos diferentes de lenhas, como noz-pecã, nogueira e macieira.

O Pacato, do chef Caio Soter, é um convite para desacelerar o cotidiano e repensar a nossa história:
O Pacato, do chef Caio Soter, é um convite para desacelerar o cotidiano e repensar a nossa história: "No interior, a vida corre em um ritmo mais devagar. Nossa ideia é oferecer um lugar para desacelerar o tempo, para aproveitar melhor a comida e a companhia" (foto: Brejo/Divulgação)
Também tem quem encontrou uma oportunidade de crescer em meio ao caos. Para Douglas Medrado, a necessidade de ter um lugar para receber os clientes já vinha se arrastando desde a inauguração da Giaco. "Nós abrimos no começo de maio de 2019, apenas para delivery. No Dia dos Namorados, já tinha cliente querendo reservar uma mesa a qualquer custo", lembra o co-fundador da única pizzaria de BH que trabalha com a receita que segue o estilo de Chicago. Chamadas de deep dish e apelidadas de fundona, as redondas tem as bordas mais altas, para conseguir comportar as enormes quantidades de recheio. "São pizzas que pesam de 1,5 a 2 quilos. Só de mussarela, são pelo menos 800 gramas", revela Douglas. "Alguns dos recheios usados precisam de um pré-preparo de até dois dias". Ao contrário das redondas feitas na moda italiana, que passam pouquíssimos minutos dentro do forno, as pizzas deep dish ficam de 10 a 15 minutos, para realçar os sabores e a suculência dos ingredientes. Esta mesma calma no preparo das receitas norteou a busca pela nova casa da Giaco. "Nós queríamos um local onde as pessoas pudessem sentar para apreciar a nossa pizza sem pressa. Não um espaço para comer uma fatia depois da balada." O ponto ideal foi encontrado nas imediações da avenida Fleming, no bairro Ouro Preto, onde funcionava uma steakhouse. "Quando eu e meu sócio, Cláudio Faria, vimos a casa, falamos: é aqui. Tivemos de fazer apenas algumas mudanças na cozinha e na decoração." Em outubro, a Giaco Pizzaria passou a receber os clientes que estavam ávidos para conhecer a pizza de Chicago assim que saísse do forno. Uma das queridinhas da casa é a Barbecue King, recheada com linguiça especial, cubos de peito de frango, cream cheese, pepperoni, cogumelos e molho barbecue.

O chef Cristóvão Laruça acaba de abrir i Turi (fogo em tupi-guarani):
O chef Cristóvão Laruça acaba de abrir i Turi (fogo em tupi-guarani): "Como cresci em uma vila de pescadores, a brasa era parte integral da nossa cozinha. É o meu sonho inaugurar um restaurante onde a brasa e os produtos são as grandes estrelas" (foto: Geraldo Goulart/Encontro)
Inaugurado em outubro, o Olivia trouxe a culinária do Mediterrâneo para o Vila da Serra. "Trabalho no ramo de entretenimento há 30 anos, e nesse período de pandemia, foi necessário procurar por alternativas", conta Didio Mendes. "Em janeiro, com um grupo de sócios, inauguramos o The Urbn, e em maio, demos início à construção do Olívia." Segundo o empresário, a escolha pela cozinha mediterrânea veio da falta de um estabelecimento na região que combinasse a alta gastronomia com as receitas dos países da Ásia, África e Europa. Entre os ingredientes mais presentes estão azeite, frutas, legumes, ervas, vinhos e peixes. Todos o mais frescos possível. "O segredo para manter essa qualidade está na parceria com o fornecedor. Sempre tem produto chegando na casa, para renovar o estoque", conta Didio. Já na cozinha, quem fica a cargo de extrair o melhor dos ingredientes é o chef Jorge Ferreira, cozinheiro com mais de 15 anos de experiência – boa parte desse tempo ao lado do chef Leo Paixão. A carta de vinhos é de responsabilidade de Thiago Fernandes, ex-sommelier do Vecchio Sogno e campeão da categoria no prêmio Encontro Gastrô de 2018. "Nossa equipe foi escolhida a dedo, com a intenção de nos tornamos os melhores da cidade", diz o empresário. Entre os pratos, despontam a cavalinha grelhada com estragão e arroz cremoso de limão siciliano e o polvo grelhado no azeite defumado, servido acompanhado de cuscuz marroquino com legumes e castanhas. "A casa tem tido uma rotatividade muito boa. Hoje, conseguimos atender até 70 pessoas, mas é melhor que a reserva seja feita com antecedência."

Douglas Medrado, sócio da Giaco Pizzaria, que abriu unidade para atendimento presencial depois de três anos funcionando no delivery:
Douglas Medrado, sócio da Giaco Pizzaria, que abriu unidade para atendimento presencial depois de três anos funcionando no delivery: "Nós queríamos um local onde as pessoas pudessem sentar para apreciar a nossa pizza sem pressa" (foto: Divulgação)
Uma vontade antiga do chef Caio Soter, o Pacato faz jus ao nome de diversas formas. Apesar de estar localizado no badalado Lourdes, o restaurante fica em uma rua mais parada, com menos movimento de carros e sem tanto agito nas lojas vizinhas. "O Pacato vem de uma reflexão minha sobre o tempo", diz o chef. "No interior, a vida corre em um ritmo mais devagar. Nossa ideia é oferecer um lugar para desacelerar o tempo, para aproveitar melhor a comida e a companhia". Apesar de ter sido inaugurado em outubro, a ideia do restaurante já vinha sendo preparada há 4 anos, com um estudo feito pelo chef sobre como a história de Minas define nossas receitas. Segundo o cozinheiro, durante o período da exploração do ouro a população viveu uma crise de abastecimento, tendo de aprender a plantar no quintal e a aproveitar o máximo dos produtos. Técnicas como defumação e carne de panela eram usadas para aumentar a validade, e as folhas verdes escuras, ricas em proteína, substituíam a carne nos períodos de necessidade. "Sempre pergunto: PANCs não são convencionais para quem? Taioba e ora-pro-nobis sempre foram convencionais para nós", afirma o chef. "Algumas são mais, outras menos, mas fazemos questão de tê-las no nosso cardápio." Quem procura por um passeio pelos sabores da nossa história encontra a melhor opção no menu degustação da casa. De sete tempos, conta com entradas, pratos principais e sobremesas. Não faltam taioba, feijão, milho, jiló e vários outros ingredientes. "Entre os principais, os queridinhos da casa tem sido a lasanha de frango com demi glace de pé de galinha e cebola tostada e o enroladinho de porco, uma versão do bife Wellington, feito com filet mignon de porco", conta. Se no salão, a regra é a tranquilidade, na cozinha a norma é outra. "Nosso cardápio muda de três em três meses, para respeitar a sazonalidade dos produtos."

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