Faz muito tempo que os parques zoológicos deixaram de ser apenas espaços de recreação para se tornarem verdadeiros centros de educação ambiental e pesquisa. O de Belo Horizonte, por exemplo, além de divertir, é valorizado por sua função na conservação de muitas espécies, principalmente aquelas ameaçadas de extinção. Fundado em 1959 e desde então opção de passeio para toda a família, ele é sinônimo de diversão e de conhecimento para quem estiver disposto a percorrer muitos quilômetros de área verde.
Entre girafas, leões, araras e répteis, o parque reúne mais de 3 mil animais de 280 espécies, espalhados em área de 1 milhão e 750 mil m², o terceiro maior espaço verde da capital mineira. Em 2010, ganhou ainda um aquário, que representa o ambiente da bacia do rio São Francisco, exibindo peixes nativos e exóticos em 22 tanques. Além dos bichos que estão na preferência do público, não deixe de visitar a casa de répteis, os hipopótamos Toquinho e Geriza, que acabaram de ter um filhote, o tamanduá-bandeira, o lobo-guará, a arara-azul.
Gislaine Xavier, bióloga e chefe de serviço de educação ambiental da Fundação Zoobotânica, diz que o Jardim Zoológico é um dos principais polos culturais da cidade, com projetos educativos e passeios. “O bom é que, além de contribuir para a preservação da fauna e da flora, o visitante sai informado e ainda tem um bom entretenimento”, diz.
A visita ao parque atrai pais e filhos, grupos de amigos, turmas de colégios e especialmente as crianças. A relações-públicas Alessandra Machado faz questão de programar em sua agenda de três a quatro visitas anuais ao zoológico. É que seu filho, Mateus, de 4 anos, é apaixonado por bichos. Ele gosta tanto de observá-los que já decidiu: “Quero ser veterinário”, diz, sem titubear.
Também é possível embarcar em um espaço cheio de peixes exóticos e naturais das águas do rio São Francisco: o aquário. Seus tanques são repletos de dourados, curimatãs, surubins, matrinxãs, piaus, pacamãs, cascudos, lambaris, piranhas, pacus, curimbas, piabas e pirambebas, que compõe o ambiente, além de um segundo piso, onde os visitantes observam os peixes com visão privilegiada, como se estivessem às margens do rio.
Também é possível embarcar em um espaço cheio de peixes exóticos e naturais das águas do rio São Francisco: o aquário. Seus tanques são repletos de dourados, curimatãs, surubins, matrinxãs, piaus, pacamãs, cascudos, lambaris, piranhas, pacus, curimbas, piabas e pirambebas, que compõe o ambiente, além de um segundo piso, onde os visitantes observam os peixes com visão privilegiada, como se estivessem às margens do rio.
Os namorados Thaís Duarte e Lucas Gomes, que moram no interior do estado, ficaram deslumbrados com a primeira visita ao zoológico de Belo Horizonte, especialmente com o aquário. “Dá para perceber que os animais são bem tratados”, diz Lucas. Já Thaís não tem dúvida de que o espaço vai ser uma das grandes atrações turísticas da capital durante a Copa do Mundo: “Vamos fazer bonito para os visitantes”, diz ela.
Entre os mais de 3 mil animais de várias espécies, que habitam o jardim zoológico, alguns estão sempre na preferência do público e são sucesso total de visitação, como os gorilas, os leões, as zebras, os elefantes e as girafas.